Eu sabia que isso ia terminar algum dia e ao decorrer dessa semana eu cheguei a pensar nisso. Eu percebi que já não sentia mais tanto a tua falta e que não pensava mais em ti a todo instante, mesmo que eu tenha pensado em ti, não era como antes.
Eu pensava em como nós haviamos nos afastado, pensava que talvez as tuas palavras tão frias eram sinceras e talvez as minhas, um pouco carinhosas eram um engano, eram apenas uma tentativa que as coisas continuassem bem, embora não estando.
Nesse tempo eu não pensei em te abandonar. Pensei que não estava bem mas nunca cogitei a hipótese de não estar mais junto contigo. Foi um choque. Não que eu já não estivesse preparada mas mesmo assim, meus medos se tornaram reais.
Ontem à noite as coisas foram bem difícies. Querendo ou não, nos últimos sete meses eu sempre pensei em ti antes de dormir e agora, simplesmente do nada eu não posso mais pensar em ti. Não posso porque, se acabou não devo ficar me martirizando e pensando em ti, nada vai mudar pra mim.
Acontece que, de vez em quando me pego pensando em todas as vezes que nos olhamos e que eu pensei que seria pra sempre mesmo sabendo que o pra sempre não existe; penso nas vezes que me dissestes que me amavas olhando no meu olho e eu, boba, te abraçava forte e deitava a cabeça em teu ombro.
Todas as vezes que nos dávamos a mão ou então as que eu descansava a minha sob tua coxa. Relembro exatamente como é a sensação de te apertar com força durante um abraço.
Não entendo como as pessoas podem, de uma hora para outra, apenas não se importarem mais. Eu também não entendo a mim mesma. Em uma hora pensava em mim, desprovida de culpa e sem ti mas agora que realmente não tenho mais a certeza que pensas em mim, perdi o chão. Fico pensando nas coisas que me dissestes, tão bonitinhas e, penso eu verdadeiras e me pergunto se não pensas também.
Meu medo era esse, era ser obrigada a voltar a fazer as coisas que eu fazia antes de ficarmos, meu medo era o de ser obrigada a te esquecer de novo. Talvez não sejamos feitos um pro outro, talvez não temos tanta sintonia assim e quem sabe seja melhor estarmos afastados, mas eu só quero que saibas que do jeito que me senti contigo, até hoje (nesses anos todos que eu tenho (: [ironia]) nenhum me fez chegar nem perto. Eu acho que os motivos para não te ter mais estão errados, eu queria ter certeza que não deu certo para que assim não me arrependa de novo mas talvez eu tenha idealizado um motivo para que não desse certo e, quando se idealiza é pior.
Queria poder ter uma terceira chance, mesmo não encarando-a como a terceira e sim a continuação da segunda, até porque, para mim ainda não acabou; só espero que não seja que nem a dois anos atrás onde eu também pensei que não havia acabado e acabou.
E se não tiver mais volta mesmo... espero consequir te esquecer de uma vez.
P.S.: Te quero de novo, apenas mais uma vez, apenas por hoje e quem sabe amahã tu me queiras. Poderiamos ficar brincando disso né?
Eu pensava em como nós haviamos nos afastado, pensava que talvez as tuas palavras tão frias eram sinceras e talvez as minhas, um pouco carinhosas eram um engano, eram apenas uma tentativa que as coisas continuassem bem, embora não estando.
Nesse tempo eu não pensei em te abandonar. Pensei que não estava bem mas nunca cogitei a hipótese de não estar mais junto contigo. Foi um choque. Não que eu já não estivesse preparada mas mesmo assim, meus medos se tornaram reais.
Ontem à noite as coisas foram bem difícies. Querendo ou não, nos últimos sete meses eu sempre pensei em ti antes de dormir e agora, simplesmente do nada eu não posso mais pensar em ti. Não posso porque, se acabou não devo ficar me martirizando e pensando em ti, nada vai mudar pra mim.
Acontece que, de vez em quando me pego pensando em todas as vezes que nos olhamos e que eu pensei que seria pra sempre mesmo sabendo que o pra sempre não existe; penso nas vezes que me dissestes que me amavas olhando no meu olho e eu, boba, te abraçava forte e deitava a cabeça em teu ombro.
Todas as vezes que nos dávamos a mão ou então as que eu descansava a minha sob tua coxa. Relembro exatamente como é a sensação de te apertar com força durante um abraço.
Não entendo como as pessoas podem, de uma hora para outra, apenas não se importarem mais. Eu também não entendo a mim mesma. Em uma hora pensava em mim, desprovida de culpa e sem ti mas agora que realmente não tenho mais a certeza que pensas em mim, perdi o chão. Fico pensando nas coisas que me dissestes, tão bonitinhas e, penso eu verdadeiras e me pergunto se não pensas também.
Meu medo era esse, era ser obrigada a voltar a fazer as coisas que eu fazia antes de ficarmos, meu medo era o de ser obrigada a te esquecer de novo. Talvez não sejamos feitos um pro outro, talvez não temos tanta sintonia assim e quem sabe seja melhor estarmos afastados, mas eu só quero que saibas que do jeito que me senti contigo, até hoje (nesses anos todos que eu tenho (: [ironia]) nenhum me fez chegar nem perto. Eu acho que os motivos para não te ter mais estão errados, eu queria ter certeza que não deu certo para que assim não me arrependa de novo mas talvez eu tenha idealizado um motivo para que não desse certo e, quando se idealiza é pior.
Queria poder ter uma terceira chance, mesmo não encarando-a como a terceira e sim a continuação da segunda, até porque, para mim ainda não acabou; só espero que não seja que nem a dois anos atrás onde eu também pensei que não havia acabado e acabou.
E se não tiver mais volta mesmo... espero consequir te esquecer de uma vez.
P.S.: Te quero de novo, apenas mais uma vez, apenas por hoje e quem sabe amahã tu me queiras. Poderiamos ficar brincando disso né?
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