11 de nov. de 2011

Grace

querida Karen,


juro que tentei não vir te falar tudo que sinto, de novo. vejo que as coisas estão ficando muito monótonas, justo quando não deveriam estar. essa história de ser seu só de vez em quando já não está mais funcionando pra mim e eu te falei que aconteceria, mais cedo ou mais tarde.
tenho pensado nos momentos que passamos juntos e construir uma vida a dois é isso, não? dividir momentos bons e ruins, estar do lado do outro quando este precisa e eu devo te falar que tenho precisado bastante de ti e, no entanto, não faço idéia de onde tu estás.
essa é uma das coisas que mais me fascina em ti, o espírito aventureiro, meio irresponsável até, a facilidade com que conversas sobre todos os assuntos do mundo! e até quando desconhece determinado conteúdo, inventa e me fazes acreditar. tens um jeito moleca e elegante que me encanta, podendo ser os dois estilos ao mesmo tempo.


tenho te admirado demais para não fazer idéia de onde tu estás. te peço que volte pra mim, mas apenas se isso for o que o teu coração disser, afinal não quero te aprisionar e nem muito menos nos rotular.


com amor, André.

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