24 de out. de 2012

o começo do fim da meia hora

É engraçado a forma com que a vida segue em frente. O tempo passa e tanta coisa acontece, tudo junto! Os meus dois últimos anos parecem ter demorado o dobro, só ao pensar no tanto de coisas que aconteceram. Agora as informações chegam mais rápido e haja cabeça para absorver tudo que é dito.
Mais ainda, percebo tudo que eu quis falar e fazer mas que esqueci, adiei ou desisti e os resultados não são dos mais animadores. Seja por questão de espírito ou falta de tempo (desculpas), de fato sou preguiçosa e o pior do que ser preguiçosa com os outros é ser preguiçosa consigo mesma e a minha mente muito já me impediu de ser ou conhecer alguém interessante.

A perda de tempo em frente à essa tela é surpreendente enorme e em poucos minutos me distraio, perdendo horas que poderiam ser usadas para ler ou criar algo que me fizesse mais feliz. O vazio de vez em quando vira buraco-negro.
A mediocridade da vida e a relatividade do tempo têm me pego de surpresa. Nem que seja naquela meia hora tida como perdida, a proposta para o início do fim do ano é torná-la a melhor meia hora daquele dia, e assim, no próximo.


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